
O gosto amargo do arrependimento estava na minha boca. Aquele amargo que me lembrava que eu errei, e caramba, eu odeio errar! Odeio estar errada e pior ainda, odeio admitir um erro. Pode parecer fraqueza, mas eu tinha que ser realista, não é mesmo? Por mais que no fundo de mim existisse raiva, rancor, o amor - que eu achei que nunca sentiria de novo - predominava.
É, algo esquisito é se apaixonar, não é mesmo? Você, que tinha ideais feministas de nunca mudar, de nunca chorar, de nunca deixar de sair com amigas, enfim, de ter um coração de pedra; acaba mudando completamente, sem perceber, só e exclusivamente por aquela pessoa. E o pior é que eles ainda não se tocam cada pequena coisa que você faz, não é mesmo?
Hoje eu aprendi que um erro é muito mais lembrado do que um acerto, e são eles que contam na hora da verdade.
No final das contas, a verdade é que o meu dia que era escuro e frio, acabou se enchendo de alegria quando eu ouvi três palavras, que hoje contaram muito mais do que aquelas três palavras clichês. E elas foram: Eu te perdoo! E sim, eu recebi mais uma chance de ser feliz, e pode apostar, eu não vou desperdiçar!
C.M
Ai caramba, tô nesse momento! =(
ResponderExcluirAi caramba, tô nesse momento! =(
ResponderExcluirSão palavras muito difíceis essas!
ResponderExcluiradorei teu blog, já tá no reader.
obrigada pela visita, volta sempre!
bjos
te amo camila, pra sempre s2
ResponderExcluir"Por mais que no fundo de mim existisse raiva, rancor, o amor - que eu achei que nunca sentiria de novo - predominava."
ResponderExcluirEstou vivendo exatamente isso! Aii o amorr- como ele dói de vez enquando né!
Parabéns pelo Blog